terça-feira, 17 de julho de 2012

Ouça a faixa "The Storm" da banda Reality Slap com participação de Winston McCall.

A banda de hardcore Reality Slap (Lisboa, Portugal) lançou o seu último disco pela gravadora HellXis Records entitulado de "Necks & Ropes". Uma das faixas deste disco conta com a participação do vocalista da banda Parkway Drive, Winston McCall. Confira:
Créditos/Agradecimentos: https://www.facebook.com/realityslap

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Trecho do DVD "Home Is For the Heartless" em São Paulo (com legendas).

Confira o trecho do DVD "Home Is For the Heartless" gravado em São Paulo com legendas.

Créditos/Agradecimentos: @PostHardcore_BR (Gabriela Jardim e Nacyby) Conhece toda a história?

domingo, 15 de julho de 2012

Criação da capa do DVD "Home Is For The Heartless"

O vídeo mostra o processo de criação da capa do DVD "Home Is For The Heartless" feito pelo artista e amigo da banda Callum Preston.

Nossa bandeira está lá! Veja a história completa da bandeira clicando aqui!

Documentário: DVD "Home Is For The Heartless".

O DVD está dividido em 2 partes, os shows e o documentário. A parte do documentário já está disponível no youtube em HD.
Lembrando que não somos responsáveis por postar o vídeo, estamos apenas compartilhando um link encontrado na internet.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Trechos do novo DVD "Home is for the Heartless".

Trechos retirados do DVD "Home is for the Heartless".
Knebworth, UK.

Bogota, Colombia.
Byron Bay, Australia. (Terra natal da banda)

Não somos responsáveis por copiar no DVD e postar no youtube, apenas estamos compartilhando o link encontrado.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Entrevista Exclusiva: Winston McCall do Parkway Drive mantendo o peso, surfando e o novo álbum da banda.


Já se passaram dois anos desde que a banda Parkway Drive revigorou o gênero metalcore com seu primeiro álbum de sucesso, o “Deep Blue”. Agora os Australianos se uniram para compor com o produtor Matt Hyde (o mesmo que já produziu Slayer e Hatebreed) e estão voltando para estúdio para agitarem as coisas de novo.
O vocalista Winston McCall conversou com a Alt Press para discutir o álbum mais ambicioso, e o momento de transação de uma banda de preguiçosos Australianos para uma banda pioneira internacional.
Entrevistador: Dan Stapleton
Fotos: Jonathan Weiner

Onde vocês estão nesse momento?
Winston:  Nós estamos no estúdio Sunset Lodge, em Los Angeles. Nós vamos ficar aqui umas seis ou sete semanas para gravar o nosso novo discos.
Nós já terminamos de gravar as baterias, e até agora eles estão soando absolutamente incríveis!

Matt Hyde é o terceiro produtor no período de quatro álbuns. Por que vocês decidiram mudar a equipe de produção desta vez?
Nós tivemos uma ideia diferente do que queríamos fazer neste disco – nós não queríamos produzir o mesmo disco duas vezes – e nós sentimos que precisávamos mudar alguma coisa, a fim de atingir um som diferente. Um amigo recomendou o Matt para nós, e quando nos encontramos com ele, ele topou imediatamente.

Algumas bandas, principalmente as bandas pesadas, tendem a ir pra um estúdio com uma ideia muito definida do que querem fazer, e eles tratam o produtor quase como um engenheiro. “Somente grave as faixas do nosso CD”. Vocês tomam essa atitude ou preferem que os produtores se envolvam mais?
Bem, dessa vez queremos ter muito envolvimento externo. Em Deep Blue, nós escrevemos praticamente tudo de antemão e gravamos exatamente como queríamos que fosse gravado, foi ótimo. Mas dessa vez pensamos “Vamos tentar obter opiniões de fora sobre essas coisas”. Nós temos um monte de ideias musicais para essa gravação, que é completamente nova para nós, e precisávamos de alguém para nos ajudar e realizar isso. Felizmente, Matt veio para lidar com essas coisas.

Seus três primeiros albums pareciam uma progressão natural, um continuo refinamento da “Sonoridade do Parkway Drive”. Mas pelo o que você está dizendo, parece que este próximo disco pode ser uma saída real dessa sonoridade.
Bem, eu acho que de todos os nossos CDs esse provavelmente vai chocar as pessoas, porque existem algumas coisas aqui que... [Pausa] Eu não acho que seja grandes alterações para o som do Parkway Drive, mas vamos adicionar coisas ao som que as pessoas jamais iriam esperar. Em Deep Blue, nós experimentamos muitas coisas novas em doses pequenas para ver se funcionavam- e elas funcionaram. Então dessa vez nós falamos: “Ok, se isso funcionou, podemos fazer em um grau mais elevado e podemos fazer isso em mais lugares, com mais instrumentos e mais vozes”.  E assim que foram abertas as portas do departamento de criação.

Então estamos falando sobre um CD com uma atmosfera diferente?    Sim, aqueles elementos de Deep Blue estarão presentes em maior escala. Nesse álbum há mais camadas definindo a atmosfera com mais profundidade. Mas as partes pesadas… bem, eu estou dizendo tudo isso sobre "novos elementos", e as pessoas provavelmente estão pensando que será um álbum mais leve, mas as partes pesadas são muito pesadas, é ridículo. Acho que quando o primeiro single sair, as pessoas verão que o Parkway não regrediu em termos de peso. Estamos tocando melhor também. Mesmo as coisas mais simples - considerando Guitarras, Baixos, Bateria e Vocais - tudo isso foi elevado a um nível mais avançado do que qualquer outra coisa que fizemos no passado...

O que está inspirando-o nas letras desta vez?
É uma base muito ampla. Eu escolhi escrever de modo completo, diferente de quando eu estava escrevendo da ultima vez.  Para o Deep Blue, eu escrevi uma voz só, especifica do começo ao fim. Desta vez eu queria ser mais direto e ir ao ponto, e também muito mais variado. Portanto, esse novo CD não tem um tema básico, é mais um retrato do que me influenciou ano passado.

Por que vocês escolheram gravar este álbum nos Estados Unidos em vez da Austrália? Estar em Los Angeles colocam vocês em em outra mentalidade?
Definitivamente. Isso nos coloca no "modo de negócios". Nós estivemos tocando mundo afora nos últimos anos com a ideia de gravar algo fora da Austrália; fazendo isso ao redor da Baía de Byron, assim estaríamos perto de casa. Mas acho que fazendo isso levaria a uma maior... Atmosfera preguiçosa [risadas]. Nós falaríamos "oh, vou surfar agora" ou "vou me preocupar em gravar mais tarde." Quando estamos gravando nos EUA, assim que saímos do avião, pensamos "certo, vamos gravar este álbum agora." Você vive isso, você respira isso o tempo todo que você está aqui. Eu acordo de manhã e o que vem em mente é o que trabalhamos no dia anterior e o que vamos trabalhar hoje. Nós não teríamos essa mesma mentalidade se estivéssemos em casa, na nossa zona de conforto.

Você gosta mais de surfar em Byron do que em Los Angeles?
[Risos] Definitivamente, sim. Mas eu escolheria gravar em L.A ao invés de gravar em Byron.

Vocês fazem muitas turnês hoje em dia, e sua carreira está focada mais internacionalmente do que a Austrália em si. Vocês ainda se sentem conectados com a cena hardcore australiana ou se distanciaram dela?
Sim, um pouco, pois não estamos mais tocando tantos shows locais, não estamos mais por dentro, e acabamos perdendo o que há de novo com as bandas da cena. Mas até nos deixa surpresos. E também estamos mais investidos numa área maior. Há certo tempo, nós não tínhamos ideia do que se passava nas cenas europeia ou norte-americana, mas sabíamos tudo da cena australiana. Agora que estamos por toda a parte, nós sabemos um pouco do que está acontecendo em cada região. Nós ainda sentimos falta de casa, e quando tocamos na Austrália, isso nos lembra disso imediatamente. Mas ao mesmo tempo, é insano atravessar mares e tocar para plateias que são maiores que teríamos tocando em casa.

Vocês podem recomendar algumas bandas Australianas em ascensão aos leitores da AP?
Vou lhe dar três: uma banda chamada Northlane, com quem nós fizemos a nossa ultima turnê pela Austrália. Eles são apenas garotos, mas eles são incrivelmente foda – Músicos surpreendentes e insanamente pesados. Tem uma grande banda nova chamada Survival, que são basicamente de hardcore clássico. E uma banda chamada I Exist, who… God, Eu nem sei por onde começar a descrevê-los. Se você de músicas sobre magos, mas tocadas o mais pesado possível, yeah, ouça isso.

Quando vocês estão viajando pelo mundo, as pessoas fazem suposições sobre vocês somente porque vocês são Australianos?
Para ser honesto, a maioria das pessoas escutam o nosso sotaque e acham que somos Ingleses. [Risos] É muito estranho. O que acho interessante é ver o tipo de coisas que você pode convencer as pessoas de como as coisas acontecem na Austrália. Então as pessoas pensam que os coalas são perigosos, e que você pode montar em um canguru para ir ao trabalho... Merdas aleatórias desse tipo. Essa é a parte divertida disso. Fora isso, pedem o de sempre "camarões na grelha¹" coisas do tipo. 
1. Referente ao prato tipico australiano.

Fonte: Alt Press
Tradução: Thiago (@ThiadoADTR44), André (@defl0rate) e Renato (@lastsighmetal).

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Novo trailer do DVD do Parkway Drive

Assista ao segundo trailer de Home Is For The Heartless , novo DVD do Parkway Drive. Home Is For The Heartless foi gravado em 42 países, 5 continentes e terá 75 minutos de duração. 
O show que rolou em São Paulo no ano passado está incluso e algumas imagens aparecem em 20 segundos de vídeo.

Via: NEWSMETALDISCCS

 
Licença Creative Commons
O trabalho Parkway Drive Brazil de 1° Street Team Brasileira Reconhecida Pela Banda. foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - SemDerivados 3.0 Brasil.